domingo, 16 de junho de 2013

s.f. Prudência, precaução, cuidado.

Os avanços tem sido significativos nos últimos tempos. E como gosto de guardar certas datas, deixei que algumas breves reflexões saíssem pelos dedos. A “natureza selvagem” de minha Belém, em referência à um certo livro que li dias atrás, tem se mostrado cada vez menos difícil de entrecortar. Mas não menos densa.
Cautela!
Uns anos atrás aprendi sobre um personagem da história que disse que muitas vezes precisamos recuar um passo para avançarmos outros dois. Isso foi numa aula estranha com um professor que há muito parecia só recuar...
Excesso de cautela?
Independente dos passos ou da quantidade deles, não estou com essa pretensão toda de avançar sobre certos aspectos, sobre certos caminhos. “A natureza selvagem”, disse o livro, “nem sempre nos recebe muito bem”. Talvez de assustada é que as vezes ela se feche.
Definitivamente é cautela.
Num outro livro, que também li não faz muito tempo, encontrei um trecho muito interessante que dizia assim: “a prudência determina o que é necessário escolher e o que é necessário evitar”. Em meio à tanta energia e tanta densidade nesta floresta, onde é impossível passar inerte, foi quase chocante se deparar, quase instantaneamente, com a necessidade de desacelerar.
Cautela, enfim!

Um comentário:

  1. cautela sobre dicionários...? sobre como civilizar o que é selvagem por natureza...? reconhecer a necessidade de proceder com cautela é decisão amadurecida...

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