sábado, 18 de maio de 2013

Suave coisa nenhuma





Engraçado perceber como se cria uma mania em avaliar, quase o tempo inteiro, as atitudes que temos, as escolhas que fazemos. Há quem defenda que isso seja falta de convicção, dizendo, apaixonadamente, ‘se joga!’. Não vejo problemas em se jogar. Mas sim naquela sensação estranha de parecer cair pesado como um piano.

Mais engraçado ainda é perceber como os tempos nos dão impressões muito diferentes de tudo: depois de um certo tempo cuidando da minha Belém, tudo parecia lento, devagar.
Saborosamente angustiante, proveitosamente demorado, por dias a fio. Há exatos 32 dias isso se intensificou mais do que nunca, e de uma maneira incrível. E os envolvimentos na Belém de si, de mim, e dos outros tem se tornado cada vez mais interessante.

Pessoas que encontramos pelo caminho, pessoas que nos encontram pelo caminho; oportunidades que nos brilham a cada túnel que passamos - e nos exigem escolhas!; energias renovadas a cada vez que olhamos pra trás com aquela saudade, e sorrimos ao olhar pra frente e sentir aquela expectativa gostosa do que é o horizonte trazer algo fabuloso.

Você vai ver

É só querer
Felicidade é só questão de ser
Felicidade, Marcelo Jeneci



Eduardo


*Amor, Secos e Molhados